MANIFESTO CANDIDATURA
O divórcio decretado entre a política e os cidadãos deve ser alvo de uma profunda reflexão no seio de todas as estruturas partidárias. A apresentação de propostas, de medidas e de actividades deve ser antecedida de um intenso debate sobre o papel que as juventudes partidárias têm a desempenhar no actual panorama nacional e sobre a relação que devem estabelecer com a sociedade e, claro está, com os jovens.
Este juízo apriorístico conduz-nos a uma questão de fundo, que exige uma resposta concreta e coerente: o que é pedido, nos dias de hoje, a uma juventude partidária? Ou mais especificamente: o que é pedido, neste tempo especialmente conturbado, à Juventude Popular de Lisboa?
Esta reflexão não pode abdicar de um olhar atento e exaustivo às críticas apontadas (de dentro e de fora) às nossas estruturas. A bem do nosso sistema democrático - que todos convida a intervir -, é imperiosa e urgente a reaproximação da política às pessoas e vice-versa.
Foi com base neste debate intensivo que alicerçámos os principais pilares desta nossa candidatura. A nossa reflexão conduziu-nos a algumas linhas orientadoras, que posteriormente materializámos em propostas concretas.
A aposta na formação política será a nossa principal bandeira, com especial relevo para o aprofundamento dos nossos pilares ideológicos (conservadorismo, democracia-cristã e liberalismo) e para o debate em torno dos temas que dominam a actualidade - e que merecem um juízo crítico e fundamentado da nossa parte e, quando necessário, uma tomada de posição. Pretendemos não só formar os nossos militantes para que sejam uma voz activa da JP e do CDS nos seus meios, mas também convocar todos aqueles que se sintam chamados a aprofundar os seus conhecimentos nestas temáticas.
Uma juventude partidária deve ser uma instituição que complementa a socialização e a formação pessoal e académica dos jovens, motivando-os para a participação política, incutindo-lhes um espírito de missão, de serviço público, e procurando dotá-los de conhecimentos teóricos e práticos que lhes sejam úteis para o seu futuro enquanto actores políticos. Simultaneamente, uma juventude partidária deve constituir-se como um instrumento privilegiado para a acção política dos jovens, permitindo-lhes verbalizar as suas preocupações e ideias e, desta forma, contribuindo para que a juventude partidária seja representativa dos interesses dos jovens portugueses.
A importância de uma juventude partidária nestes moldes em que a perspectivamos, não é, portanto, despicienda, pelo que há que ter em consideração a necessidade de uma forte formação cívica, baseada em princípios éticos e morais sólidos, já que são estes que devem fundamentar, a priori, toda a acção política.
Só esta renovada concepção da política permitirá a valorização desta enquanto nobre arte de serviço aos nossos compatriotas e aos nossos jovens.
São estes os motivos que nos impelem a procurar assumir a responsabilidade pelo futuro da JP Lisboa. A nossa candidatura encontra fundamento numa profunda convicção que temos: a de é possível fazer mais e melhor pelos jovens lisboetas e pelos militantes da JP. E é por isso que afirmamos, sem receio, que queremos ASSUMIR LISBOA!
Este juízo apriorístico conduz-nos a uma questão de fundo, que exige uma resposta concreta e coerente: o que é pedido, nos dias de hoje, a uma juventude partidária? Ou mais especificamente: o que é pedido, neste tempo especialmente conturbado, à Juventude Popular de Lisboa?
Esta reflexão não pode abdicar de um olhar atento e exaustivo às críticas apontadas (de dentro e de fora) às nossas estruturas. A bem do nosso sistema democrático - que todos convida a intervir -, é imperiosa e urgente a reaproximação da política às pessoas e vice-versa.
Foi com base neste debate intensivo que alicerçámos os principais pilares desta nossa candidatura. A nossa reflexão conduziu-nos a algumas linhas orientadoras, que posteriormente materializámos em propostas concretas.
A aposta na formação política será a nossa principal bandeira, com especial relevo para o aprofundamento dos nossos pilares ideológicos (conservadorismo, democracia-cristã e liberalismo) e para o debate em torno dos temas que dominam a actualidade - e que merecem um juízo crítico e fundamentado da nossa parte e, quando necessário, uma tomada de posição. Pretendemos não só formar os nossos militantes para que sejam uma voz activa da JP e do CDS nos seus meios, mas também convocar todos aqueles que se sintam chamados a aprofundar os seus conhecimentos nestas temáticas.
Uma juventude partidária deve ser uma instituição que complementa a socialização e a formação pessoal e académica dos jovens, motivando-os para a participação política, incutindo-lhes um espírito de missão, de serviço público, e procurando dotá-los de conhecimentos teóricos e práticos que lhes sejam úteis para o seu futuro enquanto actores políticos. Simultaneamente, uma juventude partidária deve constituir-se como um instrumento privilegiado para a acção política dos jovens, permitindo-lhes verbalizar as suas preocupações e ideias e, desta forma, contribuindo para que a juventude partidária seja representativa dos interesses dos jovens portugueses.
A importância de uma juventude partidária nestes moldes em que a perspectivamos, não é, portanto, despicienda, pelo que há que ter em consideração a necessidade de uma forte formação cívica, baseada em princípios éticos e morais sólidos, já que são estes que devem fundamentar, a priori, toda a acção política.
Só esta renovada concepção da política permitirá a valorização desta enquanto nobre arte de serviço aos nossos compatriotas e aos nossos jovens.
São estes os motivos que nos impelem a procurar assumir a responsabilidade pelo futuro da JP Lisboa. A nossa candidatura encontra fundamento numa profunda convicção que temos: a de é possível fazer mais e melhor pelos jovens lisboetas e pelos militantes da JP. E é por isso que afirmamos, sem receio, que queremos ASSUMIR LISBOA!